Mercado, protagonismo e cidadania: marcas sociais como exercício e prática de educação não-formal
Resumo
Neste artigo refletimos os processos de criação de Marcas Sociais como exercício de educação não-formal. A partir de dois estudos de caso, da Daspu e da Marca da Liberdade, apontamos a categoria da educação não-formal como ferramenta operacional de análise para aprendizagens e interações geradas no contexto das Marcas Sociais. Os casos em tela apontam para a produção de artefatos relacionados ao campo das opressões interseccionadas vivenciadas por estas mulheres e desenvolvem outras possibilidades de relação com o mercado e o mundo do trabalho. A reflexão deriva de pesquisa em andamento desde 2017 fundamentada na pesquisa-ação que se volta para os modos de vida subalternos urbanos de mulheres com vivência do cárcere.
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PDFDOI: https://doi.org/10.29327/227811.23.55-4
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