Melancolia Queer: o masculino e o feminino como construções cinematográficas temporais
Resumo
Literatura e Cinema têm tido, ao longo da História, um papel precursor em diversos movimentos sociais. Por sua vez, diferentes propostas feministas seriam lançadas por escritoras, filósofas, jornalistas e, já nos séculos 20 e 21, por cineastas politicamente engajadas. Nos últimos anos, o surgimento de uma estética queer, que perpassa diferentes formas de expressão artística, viria questionar os conceitos de heteronormatividade e gênero. Nesse sentido, pretendemos analisar dois livros adaptados à sétima arte que sintetizam a mesma problemática: Orlando, de Virginia Woolf (1928) e Sally Potter (1992); e As horas, de Michael Cunningham (1998) e Stephen Daldry (2002).
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