O corpo feminino: ficções para ser e estar nas telas do cinema
Resumo
O cinema se constitui como um potente espaço para tensionar modos de ser e estar no mundo. O tema deste texto é a feminilidade, especificamente modos como um determinado corpo pode ser identificado como feminino. Para mobilizar estas discussões, escolhemos cenas de dois filmes do cinema, Quanto Mais Quente Melhor e A Pele que Habito. Como estratégia teórica, buscamos aproximações com Judith Butler, Gilles Deleuze e Michel Foucault. Assim, ao operar com o feminino como performativo procuramos estabelecer um espaço contingente que possibilita questionar a feminilidade como uma ficção biopolítica, uma vez que a feminilidade seria apenas uma posição, dentre tantas possíveis, assumida, entre relações de poder, pelos sujeitos.
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