O monumento bárbaro: desconcertando o sistema penal entre violência, crime e logos
Resumo
O artigo apresenta uma desconstrução do poder punitivo afiliando o seu discurso com o esclarecimento – mito do pensamento ocidental. Aproximando Walter Benjamin, Giorgio Agamben e Robert Musil, é possível concluir que direito, estado e história, assim como o próprio sistema penal, são monumentos bárbaros na medida mesma da sua civilidade. O texto pretende, assim, questionar o fundamento do poder punitivo a partir da racionalização que encobre toda a sua barbaridade – a violência intrínseca ao próprio logos
Texto completo:
PDFApontamentos
- Não há apontamentos.