EXERCÍCIO TERAPÊUTICO NA ESCOLA: TRABALHO DE FLEXIBILIDADE DO GRUPO ISQUIOTIBIAIS EM ESCOLARES

Christian Caldeira Santos, Anelise Terebinto, Rodrigo de Souza Balk

Resumo


Na escola é comum alunos permanecerem sentados por um período de quatro a seis horas, o que favorece hábitos posturais incorretos. Nesse período o esqueleto está em formação, sendo susceptível a alterações resultantes de cargas biomecânicas. Uma das metas do exercício terapêutico inclui a prevenção da disfunção, assim como o desenvolvimento, a melhora, a restauração ou a manutenção da mobilidade e flexibilidade. Assim objetiva-se comparar o ganho de amplitude de movimento do joelho entre os grupos de escolares do 5° ano de uma escola de Ensino Fundamental de Uruguaiana – RS que fizeram atividades cinesioterapêuticas de alongamento muscular com e sem supervisão técnica. Trata-se de um estudo clínico, comparativo, descritivo, transversal e não probabilístico onde foi avaliada a flexibilidade dos isquiotibiais de escolares. Os 21 alunos foram divididos aleatoriamente em dois grupos: A (alongamento com supervisão) e B (alongamento sem supervisão). As atividades de alongamento foram realizadas três vezes por semana, em dias alternados, por período de um mês. Houve ganho de amplitude de movimento pós intervenção cinesioterapêutica com aumento estatisticamente significante (p<0,05) intra grupo, porém inter grupos não houve esta confirmação. A pesquisa demonstrou o ganho de flexibilidade de isquiotibiais dos escolares de ambos grupos, independente da presença de supervisão técnica.


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